Movida pela arte de cantar, Gabi Borges teve seu primeiro contato com a música bem cedo. Inspirada pelo talento da avó paterna, pianista, aos quatro anos, já demonstrava os primeiros indícios que seria uma grande cantora.
Com apenas 14 anos, já é apontada como uma das promessas do estilo pop pela sua interpretação, performance e maneira cativante de envolver o públicos de várias gerações. Ela participou do The Voice Kids 2017 e chamou atenção pela voz suave, marcante e imponente. Logo na primeira apresentação, conquistou dois dos três jurados e chegou às fases eliminatórias do reality show.
“Sinto que nasci para ser cantora e tenho consciência que para seguir esse caminho, não basta apenas talento. É necessário muita dedicação e é isso que os artistas consagrados fazem. Dedicação, estudo e sempre dispostos a aprender para se destacar”, afirma Gabi.
Sempre muito dedicada, começou a cantar aos 6 anos no coral da escola e, desde então, ocupa grande parte de seu cotidiano com aulas de canto, piano e dança. “Cantar requer muita disposição e foco, porque gasta-se tempo com ensaios, escutando música, praticando exercícios e aquecimentos vocais, além de cuidados com alimentação para manter uma voz impecável. Aparência também conta muito. Cuido da pele, do corpo, do cabelo, unhas e seleciono o que visto”, conta.
Apesar da pouca idade, e dona de uma personalidade ímpar, pretende seguir investindo na carreira de cantora, inclusive como compositora. Para garantir espaço no cenário musical, é disciplinada e concilia estudos com aulas de canto, piano e idiomas, falando fluentemente três línguas (inglês, espanhol e italiano).
Gabi acaba de lançar seu primeiro trabalho autoral, em parceria com o produtor Cris Simões, que já assinou trabalhos de André Valadão, Jota Quest e Paula Fernandes, lançando seu primeiro single “Só dizer que sim”.
“A canção é dançante e, ao mesmo tempo, envolvente. Sou apaixonada por música desde pequena, conheço o poder de motivação e empoderamento que a música possui. Quero trabalhar canções para melhorar a energia das pessoas”, conclui.