Postmodern Jukebox, talentoso coletivo musical vintage, fará show em BH em agosto

Grupo vem ao Brasil para quatro apresentações

Postmodern Jukebox, o extenso grupo de talentos musicais criado em 2011 pelo pianista, arranjador e produtor americano Scott Bradlee, virá ao Brasil para quatro apresentações em agosto. Conhecido pelas versões de sucessos pop em ritmos como jazz, ragtime e swing, pelas reinterpretações “vintage” de sucessos, a banda fará em Belo Horizonte no dia 19/08, no Music Hall. O show é uma realização do Queremos! com patrocínio da Heineken e produção da Malab Produções. Os ingressos da pré-venda já estão disponíveis pelo www.queremos.com.br, até 29 de junho.

Para os fãs, haverá o ingresso Meet & Greet, que dá a oportunidade de foto com os membros do Postmodern Jukebox após o show, concierge no local para acompanhar ao M&G, além de um pôster exclusivo e de edição limitada da banda, e ainda um Laminado VIP comemorativo que será o passe para acesso ao M&G.

Antes de BH,o coletivo se apresentará em Porto Alegre e no Rio de Janeiro, na sequência, irão para São Paulo.

História

Nascido em 1981 em Long Island, Scott Bradlee estudou jazz na universidade e se mudou para Nova York, onde trabalhou como pianista em bares e restaurantes e começou a experimentar arranjos de hits dos anos 1980 em arranjos de jazz e ragtime. Em 2012, recrutou alguns amigos músicos para um projeto batizado como “A Motown Tribute to Nickelback”. Foi o embrião do Postmodern Jukebox, que começou a chamar atenção em 2013 com os vídeos, gravados ao vivo e num único take, na sala da casa de Bradlee. Em setembro daquele ano, a versão doo-wop para “We can’t stop”, de Miley Cyrus, estrelada pela cantora Robyn Adele Anderson, com vocais dos The Tee-Tones, foi vista mais de 4 milhões de vezes em apenas duas semanas e transformou o Postmodern Jukebox num sucesso virtual. Desde então, o projeto já acumulou mais de 740 milhões de visualizações e 2,7 milhões de assinantes em seu canal no YouTube.

Creep”, do Radiohead, “All about the bass”, de Meghan Trainor,  “Careless whisper”, do Wham, e “Seven nation army”, do White Stripes, estão entre algumas das versões do PMJ que escalaram as paradas do iTunes nos últimos anos. Invariavelmente, os arranjos de Bradlee transformam “hits modernos em sucessos virais”, de acordo com o Entertainment Weekly. Ou, como preferiu descrever a rádio NPR, o grupo “pega hits das paradas atuais e os reinventa como se viessem de outras eras da música popular”. Jazz, ragtime, doo-wop, rhythm’n’blue, swing e outros estilos “antigos” (às vezes batizados como “estilo James Bond” ou “estilo Cantando na chuva”) são apresentados semanalmente, por meio dos vídeos que popularizaram o grupo.

Em 2015, o grupo começou a excursionar pela América do Norte e Europa, com shows esgotados em vários lugares do mundo. Nesse meio tempo, não deixou de publicar novos vídeos em seu canal, nem de gravar discos prolificamente – apenas este ano, já foram dois. Mas o que puxa o repertório dos shows são mesmo os sucessos da banda na internet. Este é, literalmente, um sucesso pós-moderno.

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